12 de agosto de 2011

The week I stood still

Oração nunca é perda de tempo, aliás, oração é o melhor meio para ganhar tempo. Oração agiliza as coisas, bota o carro pra andar com tanque cheio e evita pedras no caminho. Eu sempre soube disso, mas nem sempre coloquei em prática. Fail, eu sei, mas nessa semana descobri algo pseudo-novo.

Bora colocar a abertura de hoje pra tocar:


 E se ao invés de orar pedindo alguma coisa eu ficasse quieto? E se o segredo para encher o tanque for esvaziar o tanque? E se o carro andasse mais rápido se estivesse vazio? Loucura? Ilógico? Garanto que não.

O que seria mais fácil: orar pedindo pra Deus tudo o que você quer, pedindo o que já está na sua mente frutífera ou calar a boca, desistir dos seus planos mentais e ficar quieto esperando ele mesmo falar não naquele instante, naquela hora, naquele dia, mas talvez naquela semana?

Opção 1? Ponto para os meninos!

O difícil mesmo é calar a voz do eu, desistir de fazer a nossa voz interior se tornar a voz de Deus, parar de brigar pra ele fazer da nossa vontade a dele. É difícil, mas também é libertador.

Eu pratiquei isso nessa semana e me pareceu que não ia funcionar - os dias foram se passando, mas daí numa série de eventos clímax as respostas chegaram - nem sempre o que eu esperava, mas definitivamente o que eu precisava.

Encerramos o episódio de hoje com um clássico ensinamento do The Fray:

Às vezes a coisa certa e a difícil são a mesma coisa.

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