31 de julho de 2011

Those impossible dreams

Na minha (curta) jornada de 23 anos me considero extremamente abençoado e privilegiado por ter percorrido os lugares que percorri e conhecido as pessoas que conheci. Gente da minha cidade, gente do outro lado do Brasil, gente do lado de lá da fronteira, gente do outro lado do oceano!

Às vezes meu pai me questiona o motivo de eu não ter conseguido poupar meu dinheiro como deveria. Eu diria que ele tem sido muito bem empregado em boa parte gerando relacionamentos – meu maior retorno financeiro! Pessoas que às vezes sem saber acrescentaram quilos e mais quilos na minha bagagem de vida. A esses sou extremamente grato. Pessoas que sempre sonhei em conhecer, pessoas que jamais pensei que conheceria.

Pra chegar até aqui tive que abrir mão de algumas coisas, de aceitar viver sem o apoio de quem eu mais gostaria que me apoiasse, de aceitar viver pelo que acredito e não pelo que vejo. E tem sido, às vezes, uma jornada um tanto quanto solitária, porém muito recompensadora.

Nesse momento, mais do que em alguns dias, estou pensando naqueles sonhos impossíveis que ainda tenho, mas que algum dia tornarão realidade.

Meu destino final está muito longe de ser alcançado. É estranho saber onde quero chegar, mas não fazer idéia de como irei chegar. E é muito bom aproveitar a jornada enquanto isso. Eu só sei de onde vim e até onde quero chegar, mas quanto ao que acontece nesse meio tempo, está sendo fascinante descobrir.

Vem gente!

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