*Uma noite na mortuária
Como lidar com a morte? Seria isso fácil? Acho que eu sou um pouco frio em relação a tudo isso. Talvez porque minha experiência mais próxima da morte foi com meu avô que morreu há uns 7 anos.
De uma forma ou de outra precisei enfrentar mais uma experiência como essa quando tive que ir hoje a noite na capela mortuária com meus amigos dar uma força ao Everton já que sua avó havia morrido.
Para mim não foi difícil, eu e a galera fomos divulgar o congresso de jovens numa Igreja Batista ali perto e já que ninguém tava muuuuito animado pra ir ao culto fomos pra lá. Confesso que foi engraçado. Engraçado porque o Everton (o menino de luto) tava bem calmo, segurando as pontas e quando nós chegamos tentamos dar a maior força possível. Força que foi em vão quando as meninas chegaram desesperadas em prantos tentando dar apoio a ele. Que apoio inútil nessas horas... O menino lá querendo superar a morte da avó e chega um bando de gente querendo "conscientizar" ele da perda.
Sinceramente, quando não faço idéia do que a pessoa tá passando nem tento me colocar no lugar dela.
E então... a noite continuou numa praça nas redondezas. Após prestar as condulências na capela fomos fazer um lanche rápido (chegar tarde no culto era algo fora de cogitação). O lanche ficou pronto, comemos aquele hotdog caprichado e resolvemos ir numa praça para conversar e se distrair: eu, Douglas, Vanessa e Dani (é Dudu, só faltou você).
Na praça a diversão foi total. Imagina só: todos aqueles brinquedos de crianças lá... parados... jogados ao relento. Não deu outra, foi todo mundo pra lá brincar a vontade como nos tempos de crianças. Ah... como é bom ter amigos para fazer até mesmo coisas idiotas e infantis num domingo a noite. Foi inesquecível toda a diversão que tivemos e é claro que com a modernidade de hoje gravamos tudo com o celular (como você confere abaixo). E esse foi mais um domingo (fora do normal). Até amanhã!
Confira o vídeo que fizemos:
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