25 de agosto de 2007

GENERATIONS












Todos temos nosso círculo de amizade, um círculo que geralmente é muito criticado em nossas Igrejas. Sempre ouço: o problema da juventude são as panelinhas, blah, blah, blah.
Será que é esse mesmo o problema? Creio que não, creio que o problema somos nós mesmos. Tudo depende da maneira que estamos dispostos a receber bem novos amigos, visitantes e até mesmo aqueles que estavam afastados. Nós não sabemos o valor que uma pessoa tem em nossas vidas e como um abraço pode mudar tudo.

Quando penso nisso sempre lembro do Bruno. Quando comecei a ir nos cultos não conhecia ninguém e me sentia péssimo, mas o Bruno sempre estava lá! Era ele que lá do fundão do templo ia, me dava um abraço, uma palavra de ânimo e dizia: tô contigo. E isso pra mim era toda a diferença.

Foi com ele que aprendi que não devemos em hipótese alguma deixar de abraçar aqueles que não conhecemos bem e também de dar atenção a eles. É muito triste ir nos cultos, na minha, na sua... em todas as Igrejas e ver sempre aquele jovem deslocado no fundo do templo ou mais triste ainda, lá na frente tentando fazer uma amizade e não conseguindo.

A Igreja é formada de gerações, hoje somos nós a juvetude, amanhã serão os adolescentes... a cada geração um grupo deixa sua marca que pode ser um bom fruto ou não. Qual a sua decisão?

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