9 de setembro de 2011

#epicwin of the week



The Big Bang Theory tem seus altos e baixos. Geralmente a temporada começa ótima, lá pelo meio dá uma caída e depois ressurge como uma fênix. O momento #epicwin dessa semana foi proporcionado pelo 14º episódio da 4ª temporada que só ontem consegui assistir.

Sério! Há muito tempo não ria tanto com a série - tirando a parte em que a Penny tem a chance de (enfim) ensinar algo que Sheldon não sabe - atuar, tive muita vergonha alheia e pequenas convulsões de riso com o vídeo que encerrou o episódio onde o Raj vive toda a vibe de Bollywood em seus sonhos com Bernadette.

Assista!

15 de agosto de 2011

Why I love aunt Amazon


Quem curte assistir séries, ler uns bons livros e se garante no inglês já não tem motivo nenhum para comprar seus produtos no Brasil pela internet ou muito menos em lojas físicas. Os valores pagos em comparação às compras feitas na Tia Amazon fazem toda diferença! E ainda: dependendo do DVD que você busca há uma grande chance de encontrá-lo com legendas em português disponível.

Abaixo segue algumas comparações que eu fiz nas últimas semanas:

Modern Family, 1ª temporada: numa filial das Lojas Americanas pode custar até R$130, no Submarino até R$99 e na Amazon R$40 (já com frete incluído)

The Walking Dead, 1ª temporada: já faz quase 1 ano que foi lançado na FOX, mas o box só deve chegar nas lojas em setembro por provavelmente R$79. Enquanto isso, na Amazon você já poderia ter comprado ele desde o ano passado por R$40 (com frete).

Um milhão de quilômetros em mil anos, Don Miller: o livro custa aqui R$30, mas nos EUA custa míseros R$15. Com o frete não valeria a pena, mas numa compra maior é lucro na certa!

Coleção com todos livros que deram origem a série Game of Thrones: numa loja física você pode pagar até R$150, no Submarino os 3 livros lançados no Brasil saem por R$90. Na Amazon você compra os 4 (sim, 1 ainda não foi lançado aqui) por R$50 (com frete).

Além de economizar bastante, ao importar livros e DVDs você tem a chance de adquirir itens que nem tem dada para chegar ao Brasil como por exemplo o polêmico livro LOVE WINS do Rob Bell (que custa em torno de R$20).

Escolha seu produto, faça uma pesquisa, compare e veja se não vale a pena!

PS: Compras no valor de até 50 dólares não pagam taxa de importação. O tempo médio de uma entrega internacional é de 30 dias.

www.submarino.com.br
www.amazon.com

14 de agosto de 2011

It´s not gonna be that easy

Medo. Talvez a raiz de nossos maiores problemas. A idéia de confrontá-lo parece insuportável. Construímos paredes ao seu redor para de alguma forma sustentar o que restou de nós. Nos adaptamos a uma vida menor pelo simples fato de não conseguir tirar o medo do centro da nossa história. Somos limitados e definidos por ele.

E acredite: ninguém está safo. Todos estão danificados, todos padecem de alguma forma por causa dele. O medo parece já ter nascido em nós, parece fazer parte das nossas entranhas, mas não precisa ser assim pra sempre.

Há uma vida de liberdade sem privações derivadas do medo. Há esperança querendo sobrepujar o medo porque medo e esperança não podem coexistir num mesmo espaço. É preciso tirá-lo para dar liberdade a esperança. É preciso tirar a noite para chegar o dia.  

Mas não será tão fácil. Só depende de você. Você e eu somos as únicas pessoas que podem derrubar essas paredes.

12 de agosto de 2011

The week I stood still

Oração nunca é perda de tempo, aliás, oração é o melhor meio para ganhar tempo. Oração agiliza as coisas, bota o carro pra andar com tanque cheio e evita pedras no caminho. Eu sempre soube disso, mas nem sempre coloquei em prática. Fail, eu sei, mas nessa semana descobri algo pseudo-novo.

Bora colocar a abertura de hoje pra tocar:


 E se ao invés de orar pedindo alguma coisa eu ficasse quieto? E se o segredo para encher o tanque for esvaziar o tanque? E se o carro andasse mais rápido se estivesse vazio? Loucura? Ilógico? Garanto que não.

O que seria mais fácil: orar pedindo pra Deus tudo o que você quer, pedindo o que já está na sua mente frutífera ou calar a boca, desistir dos seus planos mentais e ficar quieto esperando ele mesmo falar não naquele instante, naquela hora, naquele dia, mas talvez naquela semana?

Opção 1? Ponto para os meninos!

O difícil mesmo é calar a voz do eu, desistir de fazer a nossa voz interior se tornar a voz de Deus, parar de brigar pra ele fazer da nossa vontade a dele. É difícil, mas também é libertador.

Eu pratiquei isso nessa semana e me pareceu que não ia funcionar - os dias foram se passando, mas daí numa série de eventos clímax as respostas chegaram - nem sempre o que eu esperava, mas definitivamente o que eu precisava.

Encerramos o episódio de hoje com um clássico ensinamento do The Fray:

Às vezes a coisa certa e a difícil são a mesma coisa.

3 de agosto de 2011

The most boring and great hero



Assisti nessa semana Capitão América - O Primeiro Vingador sem conhecer quase nada da sua complexa história - a qual só sei que é complexa devido a uma carona com @matheusipv onde tive que ouvir todas ramificações de sua história no mundo Marvel. Sendo assim, me perdoe a aparente superficialidade.

Steve Rogers é o típico loser que se torna herói assim como Peter Park, Bruce Wayne, Cebolinha e tantos outros que vemos por aí. Em geral, todo super herói de sucesso parece que precisa:

- Sofrer bullyng
- Ter father issues
- Não pegar ninguém
- Ser rejeitado pela sociedade
- Usar um uniforme muito cafona
- Ser um stalker da menina mais bonita da cidade

Claro que tudo isso é só nos primeiros minutos porque depois a coisa toda anda e evolui, né?



Já reparou que esse perfil se conecta com a massa da sociedade de hoje? Pense bem e me diga se você não se encaixa ou já se encaixou em pelo menos dois dos tópicos acima. Todos nós sonhamos em um dia deixar esse submundo que vivemos pela glória de ser reconhecido pelo nosso altruísmo. O que vemos nos blockbusters é um reflexo de um anseio natural da humanidade que é saciado através da película. Afinal, todos queremos fazer algo empolgante com a nossa vida além de trabalhar todos os dias para se manter vivo.

De qualquer forma, Steve Rogers se destacou pra mim. No filme não havia sangue, cabeças rolando, grandes lutas coreografadas, nem super poderes - "apenas" o apocalipse nosso de cada dia. Pera aí gente! A arma dele é um escudo? Escudo não é ataque, é defesa! Ele não voa? Não salta de prédios? Tem que ver isso aí porque o Tio Sam escolheu justo ele para ser seu representante na luta contra Hitler, para ser (dentro várias opções) o herói que representa a América.

A diferença se baseia no fato de que ele não é um super herói - ele é eu e você que não temos nada de útil aparente para oferecer. Somos fracos e por várias vezes ficamos no banco de reserva (e olhe lá), apanhamos dos mais fortes nos becos da vida, somos comparados com os estereótipos, somos medrosos e nos sentimos incapazes até que alguém decida confiar e investir em nosso potencial. Alguém que enxergue o que ninguém mais conseguiu enxergar.

O que ele tem que muitos não tem é a determinação de lutar por uma causa que não é sua mesmo que isso signifique se jogar em cima de uma granada enquanto todos da equipe tentam se defender. O que ele tem que muitos não tem é a confiança que dentro dele reside tudo que ele precisa para ser quem nasceu pra ser.

E é por isso que muitos que nasceram para ser Capitão América continuam sendo Steve Rogers.

2 de agosto de 2011

Why Jesus took 3 days 2 come back



“Jesus esperou três dias para voltar a vida. Foi perfeito! Se ele tivesse esperado apenas um dia, muitas pessoas nem teriam ouvido que ele tinha morrido. Eles falariam “Hey, Jesus, e aí?” e Jesus provavelmente falaria “E aí? Eu morri ontem!” e todos eles diriam “Ah, você parece bem vivo para mim, cara…” e então Jesus teria que explicar como ele ressuscitou e como aquilo era um milagre e os caras ficariam “Ah, tá bom, que seja, cara…” E ele não vai voltar no sábado. Todo mundo está ocupado, fazendo tarefas, trabalhando no tear, arrumando a barba, NÃO. Ele esperou o número perfeito de dias, três. Além disso, é domingo, então todo mundo já está na igreja e eles estarão falando “Jesus está morto, e então BAM! Ele entra pela porta dos fundos correndo pelo corredor, e todo mundo alucinado e, para sua informação, foi aí que ele inventou o High Five. E é por isso que nós esperamos três dias para ligar para uma mulher, porque esse é o tempo que Jesus quer que nós esperemos… História real.”

Barney Stinson

31 de julho de 2011

Those impossible dreams

Na minha (curta) jornada de 23 anos me considero extremamente abençoado e privilegiado por ter percorrido os lugares que percorri e conhecido as pessoas que conheci. Gente da minha cidade, gente do outro lado do Brasil, gente do lado de lá da fronteira, gente do outro lado do oceano!

Às vezes meu pai me questiona o motivo de eu não ter conseguido poupar meu dinheiro como deveria. Eu diria que ele tem sido muito bem empregado em boa parte gerando relacionamentos – meu maior retorno financeiro! Pessoas que às vezes sem saber acrescentaram quilos e mais quilos na minha bagagem de vida. A esses sou extremamente grato. Pessoas que sempre sonhei em conhecer, pessoas que jamais pensei que conheceria.

Pra chegar até aqui tive que abrir mão de algumas coisas, de aceitar viver sem o apoio de quem eu mais gostaria que me apoiasse, de aceitar viver pelo que acredito e não pelo que vejo. E tem sido, às vezes, uma jornada um tanto quanto solitária, porém muito recompensadora.

Nesse momento, mais do que em alguns dias, estou pensando naqueles sonhos impossíveis que ainda tenho, mas que algum dia tornarão realidade.

Meu destino final está muito longe de ser alcançado. É estranho saber onde quero chegar, mas não fazer idéia de como irei chegar. E é muito bom aproveitar a jornada enquanto isso. Eu só sei de onde vim e até onde quero chegar, mas quanto ao que acontece nesse meio tempo, está sendo fascinante descobrir.

Vem gente!